Faltando pouco mais de 40 dias para o início de mais uma edição da Copa do Mundo FIFA, dessa vez em continente africano, mais precisamente na África do Sul, a cabeça do nosso técnico Dunga está em polvorosa, e com algumas dúvidas.
Todos os cidadãos brasileiros estão dando seus pitacos na Seleção para a Copa, e como não podia deixar de ser, eu também darei meu pitaco aqui, se bem, que na verdade, irei fazer uma campanha para o nosso querido levar dois jogadores que estão fazendo a diferença nesse ano de 2010.
São eles, os craques do Santos Neymar e Paulo Henrique Ganso.
E para que a Campanha ganhe força, criei até um grito de guerra!!!
"Dunga Corno Manso, vê se leva o Neymar e o Paulo Ganso!!"
Vamos ver se assim o Dunga deixa de ser insistente e leva a molecada da Vila.
O deputado estadual Jocelito Canto (PTB) atiçou ainda mais os já exaltados ânimos na Assembleia Legislativa, ao afirmar reiteradamente nessa semana, que todo político brasileiro faz uso de caixa dois para financiar suas campanhas eleitorais. As declarações causaram polêmica e incomodaram outros parlamentares, que cobraram de Canto provas de suas afirmações. O petebista não recuou, e repetiu a opinião em discurso no plenário da Casa. (Veja o vídeo abaixo)
“Caixa dois é a arma mais mortal da democracia. É invisível, rápido, funciona e geralmente ganha”, garantiu. Dizendo não ter medo de enfrentar a crise que a Assembleia vive, por conta das denúncias de funcionários fantasmas e outras irregularidades, o parlamentar defendeu ainda, o presidente da Casa, deputado Nelson Justus, que vem sendo pressionado a se afastar do cargo por conta das acusações. “Se for afastar o Nelson Justus, tem que afastar todos os deputados”, disse.
Canto alegou ainda que os problemas da Assembleia são antigos, e se repetem por omissão dos próprios parlamentares. “Nós nunca fiscalizamos. Fiscaliza-se os outros poderes, mas não a nossa Casa”, disse. O petebista citou como comprovação dessa omissão, a votação das prestações de contas da Assembleia, que passa pelo plenário. “Quando vem a prestação de contas, votamos sem questionar”, explicou.
O deputado citou ainda como indício do uso de caixa dois, os gastos dos pré-candidatos ao governo nesse período anterior à campanha oficial. “E esses candidatos que estão viajando por aí, com aviões e assessores. Quem é que paga isso?”, questionou. Dois parlamentares rebateram as afirmações de Canto, e cobraram dele provas das declarações. “Cada um aqui é maior de idade e sabe que responde pelos seus atos. Nunca tive uma denúncia na Justiça. Nem por isso quis posar de santinho na tribuna. Se alguém tiver alguma coisa contra um deputado que prove. Renuncio ao mandato amanhã. Demagogia, carona e oportunismo em ano de eleição é fácil”, disse o deputado Reni Pereira (PSB). “Alguns comentários tem que vir com comprovação. É preciso que se diga quem fez, quando e onde. Se não todos ficamos sob uma suspeição nem sempre justa”, reagiu o deputado Tadeu Veneri.
Canto manteve as declarações, mas alegou não ter como prová-las. “Se nem a Justiça consegue pegar o caixa dois, como é que eu vou conseguir”, justificou.
De anos em anos aparecem em nossa Música Popular alguns verbetes indecifráveis, como por exemplo Two Naira fifty Kobo, Tchan, Créu e agora Rebolation. Algumas dessas palavras realmente são de outros idiomas e etc, mas apesar disso, mesmo sabendo que é inútil tentar decifrar, a besta que vos fala ainda sonha em tentar pelo menos entender algumas palavrinhas corriqueiras em composições MPBísticas. Desde criança, eu sempre quis saber o que significava a palavra Tchan, mas nunca obtive uma resposta que me satisfazesse. Mas o que diabos era o caralho do Tchan??? E há ainda uma outra questão que ainda mais me aflige... Como é que eles seguravam, amarravam uma coisa que sequer existe uma definição?? Será que os "gênios" responsáveis por essa composição sabem o que esse diabo de Tchan significa??? Pior do que Tchan, surgiu há um tempinho atrás, uma música (nem sei se assim posso definir) chamada "Dança do Créu". A música era horrível, a letra de péssima qualidade, mas devemos admitir que essa bagaça fez sucesso (infelizmente). Após alguns anos, estava eu sem nada a fazer aqui em casa, quando comecei a analisar a genial composição do "grande poeta" MC Créu:
Prá dança créu tem que ter disposição / Prá dança créu tem que ter habilidade Pois essa dança ela não é mole não / Eu venho te lembrar que são 5 velocidades...(2x) A primeira é devagarzinho só o aprendizado.É assim, oh!Créeeeu...(3x)Se ligou? De novo!Crééééu...(3x)
Agora eu quero ver a 4!Créu, créu, créu, créuCréu, créu, créu, créuCréu, créu, créu, créuCréu, créu, créuCréu, créu, créu, créuCréu, créu, créu, créu!
Tá aumentando mané! Créu, créu, créu, créuCréu, créu, créu, créuCréu, créu, créu, créuCréu, créu, créuCréu, créu, créu, créuCréu, créu, créuSegura DJ! Vou confessar a vocêsQue eu não consigoA número 5DJ!Velocidade cincoNa dança do créu!!Créu-Créu-Créu-CréuCréu-Créu-Créu-Créu...(6x)HahahahahaCréu-Créu-Créu-CréuCréu-Créu-Créu-Créu...(8x)!
Percebi o quão profunda era a letra e fiquei aqui matutando, em que estado mental estava o compositor. Uma coisa é certa, letra de música digna de cair em exames como o ENADE, ENEM e FUVEST... Bem, obviamente fui irônico nessa última parte, mas tenho certeza que se uma questão caísse em qualquer um desses exames, com certeza não obteria resposta correta. Qual seria a conjugação do Verbo "Créu"? Será que seria:
Eu Créu Tu Créus Ele Créu Nós Creumos Vós Créuis Eles Créuram
É... ao que tudo parece o nosso querido e ilustríssimo governador do DF, José Roberto Arruda, teve seu pedido de prisão revogado, isso é, Arruda agora poderá voltar pra casa pouco mais de dois meses preso na Superintendência da Polícia Federal em Brasília. Além dele, todos os outros cinco envolvidos que também estavam presos serão liberados.
A Corte Especial do Superior Tribunal de Justiça (STJ) foi quem decidiu pela liberdade do ex-governador. Por 8 votos a 5, Arruda foi liberto, pois os ministros entenderam que não teria como ele (Arruda) atrapalhar as investigações do suposto mensalão e, Brasília.
Mas nós brasileiros não devemos nos abater com essa pequena derrota, afinal o senhor Arruda ainda poderá ser encarcerado novamente, pois correm outros dois processos na Justiça contra ele. Por isso, não vamos nos abater, ainda mais num momento onde parece que enfim, nossa Justiça está correndo atrás dos "colarinhos brancos".
Mas o que é engraçado nisso tudo?
Há muitas coisinhas peculiares nessa libertação de José Roberto Arruda. Em primeiro lugar, um distinto grupo de pessoas pró-Arruda... Agora alguém pode me dizer de onde saiu esses malucos? Deixaram a porta do hospício aberta? Ah, não, desculpa, acho que essas pessoas foram as que receberam aqueles panetones...
Outra peculiaridade, ainda partindo da ideia do Panetone, engraçado foi ver o senhor Arruda saindo com aquela barba branca do cárcere... lembrou muito Papai Noel. Vamos lá seu Arruda, aproveita e dá aqueles panetones o que você disse que ia comprar com o dinheiro da meia.
Um último detalhe que me chamou a atenção foi a mulher do ex-governador, que disse que o marido irá se isolar completamente do mundo e nem TV em casa irá assistir... Agora, por que ele não vai assistir TV? Para não ver mais denúncias de falcatruas de seu governo? Ou então não quer ver seus concorrentes, outros políticos mestres em corrupção em ação? Para ser sincero, acho que ele está é certo em não ver TV, na verdade castigo maior seria fazê-lo assistir TV o dia inteiro. Com a péssima programação que passa, com certeza na hora do SuperPop ele já estaria pedindo para ser preso novamente.
O Projeto de Lei n.º 265 de 2007, de autoria do deputado Paulo Maluf (PP-SP), tem como intenção restringir a força do Ministério Público em ações públicas que atinjam políticos. É uma espécie de vingança de Maluf contra o MP que tanto lhe dá trabalho.
Este projeto de Lei estabelece a condenação de autores de ações públicas e ações populares quando o ajuizamento tiver "má fé", representar perseguição política ou intenção de promoção pessoal. A Lei Maluf determina ainda que a associação ou membro do MP responsável pela ação deverá pagar multa equivalente a dez vezes o valor das custas processuais mais os honorários advocatícios.
No Brasil, onde o combate legal à corrupção não tem incentivo por parte do Legislativo, aparece, agora, esta proposta de retrocesso ao combate da impunidade. Maluf tem uns 50 processos arquivados por improbidade administrativa e outros crimes igualmente desmeritórios. Evidentemente, será o fim do Congresso caso esse projeto tenha aprovação. Os lobos não têm como editar leis tão escancaradas assim, com base na impunidade.
Agora, alguém me diz, por que será que o senhor Paulo Maluf fez esse projeto? Com qual objetivo? Será que é para proteger suas próprias "rusgas" com a lei? Ou melhor, será uma espécie de vingança do senhor Maluf contra o MP??? E os mais de 800 mil de eleitores que elegeram o "excelentíssimo" senhor Paulo como deputado mais votado do Brasil irão apoiá-lo nesse momento?
Pense num comediante realmente grande, que foi reconhecido mundialmente pelo seu trabalho.
Pensou?
Então. Ele não era o bom rapaz. Ele era o moleque sem educação que falava o que ninguém queria ouvir. Ele não é o seu herói. Ele é o seu anti-heroi. Se o senso de justiça do homem comum é agradar a todos o do comediante é desagradar a todos igualmente. O comediante não é uma adorável companhia. Ele é um adorável Filho da puta! Isso é ser comediante de verdade!
Mas aqui no Brasil não se admira comediante de verdade. Porque a verdade não é admirável. Nossa cultura nos ensina a lucrar com a mentira. Rir com a verdade é algo que não entra na cabeça de ninguém por aqui. Aqui a verdade é feita para ser maquiada. A verdade não diverte ninguém. Assusta. Fiquemos então com os imitadores de Silvio Santos, os burros que falam palavras erradas, os trocadilhos, os contadores de anedotas, o atrapalhado que dá cambolhotas circenses, a gostosa semi-nua que faz biquinho e o cara em traje caricato que fala um bordão. Eles não incomodam ninguém.
E o comediante que ousar brincar com a verdade vai cair no esquecimento, de boicote em boicote. E pensando bem é possível que eu esteja indo, em poucos anos, exatamente para lá, para o esquecimento.
eymar e Paulo Henrique Ganso.
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